quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Por falar em Copy-Paste...

2 comentários:

  1. A novidade consiste em se fazer um estudo sobre o assunto. Pois todos os professores ao longo da sua carreira se depararam com situações dessas. A diferença está na forma como as mesmas são feitas. Pois antigamente a cópia era manuscrita e com a leitura e reprodução da informação ficava alguma coisa. Por isso toca a voltar à forma antiga e passar a exigir trabalhos manuscritos.

    ResponderEliminar
  2. Como afirmou a Conceição, sempre houve (e sempre haverá) quem, por motivos vários, "copiasse" frases, excertos ou mesmo textos e os apresentasse como se fossem de sua autoria num trabalho escolar. Quantas vezes, na bibliografia, não era mencionado o livro que tinha sido mais importante . Então, havia uma vantagem: pelo menos tinha que se escrever novamente a mensagem e... talvez ficasse alguma coisa. Hoje tudo é mediático e imediato: faz-se "scan reading", parece apropriado, faz-se "copy" e "paste". "Et voilá"!! Mas como testemunham uns alunos, já não é tão linear assim, porque também os professores têm acesso às mesmas fontes e podem detectar o plágio. Para combater esta tentação/tendência, os professores têm de fornecer instruções rigorosas ao pedir um trabalho e, claro, saber "pesquisar" também as novas fontes de informação.

    ResponderEliminar